Novo álbum de PJ Harvey é editado na segunda-feira
"Let England Shake", o novo álbum da cantora inglesa PJ Harvey, que será apresentado ao vivo em maio, é editado na segunda-feira.
Cada álbum de Polly Jean Harvey é quase um acontecimento editorial e este "Let England Shake" é tomado como tal.
PJ Harvey não quis escrever sobre as suas emoções nem olhar para dentro, mas para o o que se passa no mundo, em particular os conflitos, disse em entrevista à BBC, embora rejeite qualquer ideia de que tenha escrito canções de protesto.
"Procurei sempre um ponto de vista humano, porque não me sinto qualificada para cantar de um ponto de vista político. Eu canto como um ser humano afetado pela política e para mim essa é a melhor maneira", disse.
A ficha técnica diz que "Let England Shake" tem doze temas gravados numa igreja do século XIX, em Dorset, no Reino Unido, com Polly Jean Harvey acompanhada dos músicos Flood, John Parish e Mick Harvey.
É o oitavo disco da cantora inglesa e sucede a "White Chalk", de 2007, e a "A Woman A Man Walked By" (2009), este dividido com John Parish.
"Let England Shake" será apresentado por PJ Harvey em dois concertos a 25 e 26 de maio na Aula Magna, em Lisboa, há muito esgotados, tal como aconteceu noutras datas da digressão europeia.
Além de tocarem no disco, Flood, John Parish e Mick Harvey também estarão em palco com a cantora.
Ainda em entrevista à BBC, a cantora explicou que passou mais de dois anos a pesquisar sobre conflitos e tempos de guerra atuais e antigos, falou com pessoas que estiveram no Iraque e no Afeganistão, viu documentários e leu ensaios, ficção, poesia, entrevistas, blogues.
No tema "The Glorious Land" há um toque militar em fundo e PJ Harvey canta "Ó America, Ó Inglaterra", e em "The Words That Maketh Murder", há histórias sobre soldados no campo de guerra.
PJ Harvey acredita que o que está no álbum não é só um sentimento seu. É a expressão do que pensam muitas pessoas hoje em dia sobre o estado do mundo.
"É o resultado do modo como vivemos hoje. Isso é que me levou a tentar escrever um álbum como este", disse.
Polly Jean Harvey, de 41 anos, é desde os anos 1990 uma das principais vozes femininas do rock alternativo, com álbuns como "Dry" (1992) e "To bring you my love" (1995).
"Let England Shake", o novo álbum da cantora inglesa PJ Harvey, que será apresentado ao vivo em maio, é editado na segunda-feira.
Cada álbum de Polly Jean Harvey é quase um acontecimento editorial e este "Let England Shake" é tomado como tal.
PJ Harvey não quis escrever sobre as suas emoções nem olhar para dentro, mas para o o que se passa no mundo, em particular os conflitos, disse em entrevista à BBC, embora rejeite qualquer ideia de que tenha escrito canções de protesto.
"Procurei sempre um ponto de vista humano, porque não me sinto qualificada para cantar de um ponto de vista político. Eu canto como um ser humano afetado pela política e para mim essa é a melhor maneira", disse.
A ficha técnica diz que "Let England Shake" tem doze temas gravados numa igreja do século XIX, em Dorset, no Reino Unido, com Polly Jean Harvey acompanhada dos músicos Flood, John Parish e Mick Harvey.
É o oitavo disco da cantora inglesa e sucede a "White Chalk", de 2007, e a "A Woman A Man Walked By" (2009), este dividido com John Parish.
"Let England Shake" será apresentado por PJ Harvey em dois concertos a 25 e 26 de maio na Aula Magna, em Lisboa, há muito esgotados, tal como aconteceu noutras datas da digressão europeia.
Além de tocarem no disco, Flood, John Parish e Mick Harvey também estarão em palco com a cantora.
Ainda em entrevista à BBC, a cantora explicou que passou mais de dois anos a pesquisar sobre conflitos e tempos de guerra atuais e antigos, falou com pessoas que estiveram no Iraque e no Afeganistão, viu documentários e leu ensaios, ficção, poesia, entrevistas, blogues.
No tema "The Glorious Land" há um toque militar em fundo e PJ Harvey canta "Ó America, Ó Inglaterra", e em "The Words That Maketh Murder", há histórias sobre soldados no campo de guerra.
PJ Harvey acredita que o que está no álbum não é só um sentimento seu. É a expressão do que pensam muitas pessoas hoje em dia sobre o estado do mundo.
"É o resultado do modo como vivemos hoje. Isso é que me levou a tentar escrever um álbum como este", disse.
Polly Jean Harvey, de 41 anos, é desde os anos 1990 uma das principais vozes femininas do rock alternativo, com álbuns como "Dry" (1992) e "To bring you my love" (1995).