Última digressão dos Judas Priest passa por Portugal
A banda estará a 27 de Julho no Pavilhão Atlântico
A banda liderada por Rob Halford anunciou em Dezembro que esta será a sua última digressão mundial. No dia 27 de Julho, os Judas Priest despedem-se de Portugal.
Banda fundadora da identidade visual e musical do 'heavy metal' (foi a banda, aliás, a responsável pelo uso corrente da expressão), os Judas Priest anunciaram recentemente que, ao fim de quase 40 anos de carreira, darão este ano a sua última digressão mundial, a apropriadamente baptizada 'Epitaph Tour' ("Epitáfio"), que passa pelo Pavilhão Atlântico (Lisboa), no dia 27 de Julho.
Isto não significa, no entanto, que a banda cessará a sua actividade de estúdio, segundo informação adiantada pelo vocalista, Rob Halford, em Dezembro passado. Os Judas Priest (fundados em Inglaterra em 1968) deverão continuar a trabalhar como banda de estúdio, estando prevista a edição de novos temas originais "para breve", e não põem de parte a possibilidade de fazer digressões mais curtas ou de realizar concertos isolados. Voltas ao mundo é que, à partida, já não voltarão a ocorrer.
A banda estará a 27 de Julho no Pavilhão Atlântico
A banda liderada por Rob Halford anunciou em Dezembro que esta será a sua última digressão mundial. No dia 27 de Julho, os Judas Priest despedem-se de Portugal.
Banda fundadora da identidade visual e musical do 'heavy metal' (foi a banda, aliás, a responsável pelo uso corrente da expressão), os Judas Priest anunciaram recentemente que, ao fim de quase 40 anos de carreira, darão este ano a sua última digressão mundial, a apropriadamente baptizada 'Epitaph Tour' ("Epitáfio"), que passa pelo Pavilhão Atlântico (Lisboa), no dia 27 de Julho.
Isto não significa, no entanto, que a banda cessará a sua actividade de estúdio, segundo informação adiantada pelo vocalista, Rob Halford, em Dezembro passado. Os Judas Priest (fundados em Inglaterra em 1968) deverão continuar a trabalhar como banda de estúdio, estando prevista a edição de novos temas originais "para breve", e não põem de parte a possibilidade de fazer digressões mais curtas ou de realizar concertos isolados. Voltas ao mundo é que, à partida, já não voltarão a ocorrer.