O Pesadelo em Elm Street está de volta em formato upgrade
O Pesadelo em Elm Street está de volta. Vinte e seis anos depois do original de Wes Craven, o icónino Freddy Krueger foi reacordado do culto a que foi votado pelo cinema de terror (de que todas as formas de follow ups são exemplos). A ousadia foi tida por Samuel Bayer e o remake surge em forma de um upgrade que amplia sem estragar a criação original.
Esta nova versão vai mais longe do que o clássico sem nunca deixar de tê-lo como a referência que em simultâneo nunca quer ultrapassar. Bayer pega nas personagens criadas por Craven e dá-lhes mais história, assim como a história é mais completa no filme de 2010. Assim como há mais personagens, assim como há mais Freddy Krueger do que em 1984.
E esta era uma das questões que - claro - mais expectativa traziam: como seria Jackie Earl Haley na pele queimada de Krueger a dar continuidade à matança outrora começada nas facas envergadas por Robert Englund. Ícones míticos à parte - passe-se a redundância - Haley cumpriu o seu papel dando o seguimento fundamental ao fio condutor delineado por Bayer: um alargamento do original (que inclui obviamente os efeitos especiais na caracterização de Krueger, por exemplo) não só sem esquecê-lo, mas prestando-lhe a homenagem de mantê-lo vivo, de mantê-lo presente.
O Pesadelo em Elm Street está de volta. Vinte e seis anos depois do original de Wes Craven, o icónino Freddy Krueger foi reacordado do culto a que foi votado pelo cinema de terror (de que todas as formas de follow ups são exemplos). A ousadia foi tida por Samuel Bayer e o remake surge em forma de um upgrade que amplia sem estragar a criação original.
Esta nova versão vai mais longe do que o clássico sem nunca deixar de tê-lo como a referência que em simultâneo nunca quer ultrapassar. Bayer pega nas personagens criadas por Craven e dá-lhes mais história, assim como a história é mais completa no filme de 2010. Assim como há mais personagens, assim como há mais Freddy Krueger do que em 1984.
E esta era uma das questões que - claro - mais expectativa traziam: como seria Jackie Earl Haley na pele queimada de Krueger a dar continuidade à matança outrora começada nas facas envergadas por Robert Englund. Ícones míticos à parte - passe-se a redundância - Haley cumpriu o seu papel dando o seguimento fundamental ao fio condutor delineado por Bayer: um alargamento do original (que inclui obviamente os efeitos especiais na caracterização de Krueger, por exemplo) não só sem esquecê-lo, mas prestando-lhe a homenagem de mantê-lo vivo, de mantê-lo presente.